A expressão de repugnância representa alguma coisa que desagrada aos sentidos.
Na expressão facial geral de nojo o lábio superior retorce para o lado, e o nariz enruga-se ligeiramente – sugere assim uma tentativa primordial, como observou Darwin, de tapar as narinas contra um odor nocivo ou cuspir fora uma comida estragada.
bahhhhhhhhhh ;)
terça-feira, 24 de abril de 2007
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Lágrimas
Na tristeza as áreas activadas são o cíngulo, o tronco encefálico e hipotálamo.
Ocorre vasoconstrição, o que leva à redução da velocidade metabólica do organismo,e acabamos muitas vezes por nos sentirmos cansados.
O neurotransmissor serotonina está relacionado com a depressão e significativas quantidades deste neurotransmissor são encontradas na região superior do tronco encefálico quando alguém está triste.
As lágrimas são diferentes conforme o que nos faz chorar.
Quando choramos devido a cebolas fortes ou ao fumo do tabaco, as lágrimas contêm substâncias purificadoras e que inibem o aparecimento de bactérias.
Mas, quando as lágrimas se devem às emoções, contêm a hormona do stress!
Ocorre vasoconstrição, o que leva à redução da velocidade metabólica do organismo,e acabamos muitas vezes por nos sentirmos cansados.
O neurotransmissor serotonina está relacionado com a depressão e significativas quantidades deste neurotransmissor são encontradas na região superior do tronco encefálico quando alguém está triste.
As lágrimas são diferentes conforme o que nos faz chorar.
Quando choramos devido a cebolas fortes ou ao fumo do tabaco, as lágrimas contêm substâncias purificadoras e que inibem o aparecimento de bactérias.
Mas, quando as lágrimas se devem às emoções, contêm a hormona do stress!
quinta-feira, 19 de abril de 2007
alegria de sorrir
Na alegria são activados o córtex do cíngulo anterior e posterior e o hipotálamo.
A liberação de noradrenalina produz aumento no estado de alerta, sentimentos positivos de recompensa e analgesia.
Quando passamos por uma experiência agradável, as pupilas dilatam-se. É uma reacção comandada pelo sistema nervoso autónomo e que não dominamos.
O córtex pré-motor é activado, transmitindo impulsos nervosos ao tronco cerebral e espinal medula, sendo depois dirigidos a dois músculos específicos: o grande zigomático e o orbicularis oculi, produzindo um sorriso de alegria.
Sorrisos falsos e verdadeiros.
As expressões faciais estão parcialmente sujeitas à nossa vontade. Isto significa que podemos, em parte, enganar através das nossas expressões,esboçando um sorriso quando, na verdade,estamos zangados. Mas, regra geral, sabemos distinguir um sorriso falso de um sorriso verdadeiro. Porque apenas o sorriso verdadeiro
produz rugas junto dos olhos. É que os músculos oculares não estão sujeitos à nossa vontade - são controlados pelos lobos frontais. Além disso, o sorriso verdadeiro é mais simétrico do que o falso.
produz rugas junto dos olhos. É que os músculos oculares não estão sujeitos à nossa vontade - são controlados pelos lobos frontais. Além disso, o sorriso verdadeiro é mais simétrico do que o falso.
Por isso, estejam atentos aos sorrisos ;p .
terça-feira, 6 de março de 2007
Emoções Secundárias
Apesar das emoções primárias constituírem sem dúvida o mecanismo básico, surgem também mecanismos de emoções secundárias, que advêm da capacidade de formar ligações e associações entre objectos ou situações. As informações que recebemos e memorizamos da nossa vivência, seguem o circuito normal das emoções, sendo porém transmitidos não só à amígdala mas também ao neocórtex.
Assim, o mecanismo das emoções secundárias inicia-se, não através da percepção involuntária de determinadas características de um estímulo que activam de forma mecânica dispositivos inatos, mas através de considerações deliberadas e conscientes que nos ocorrem em relação a uma determinada pessoa ou situação. Essas considerações estão contidas na nossa memória sob a forma de imagens mentais, organizadas num processo de pensamento extremamente complexo. O substrato neural para essas imagens é um conjunto de representações autónomas organizadas de forma topográfica, que envolvem diversos córtices sensoriais e de associação.
A um nível não consciente o córtex pré-frontal reage automaticamente aos sinais do processamento dessas imagens. Esta resposta provém de representações que incorporam conhecimentos relativos à maneira como um certo tipo de situação tem sido habitualmente emparceirado com certas experiências emocionais na sua experiência individual.
Por isso, as emoções secundárias têm também a ver com a personalidade de cada indivíduo, sendo as suas emoções moduladas e únicas.
Para se expressarem, as emoções tomam o veículo já mencionado para as emoções primárias.
Assim, o mecanismo das emoções secundárias inicia-se, não através da percepção involuntária de determinadas características de um estímulo que activam de forma mecânica dispositivos inatos, mas através de considerações deliberadas e conscientes que nos ocorrem em relação a uma determinada pessoa ou situação. Essas considerações estão contidas na nossa memória sob a forma de imagens mentais, organizadas num processo de pensamento extremamente complexo. O substrato neural para essas imagens é um conjunto de representações autónomas organizadas de forma topográfica, que envolvem diversos córtices sensoriais e de associação.
A um nível não consciente o córtex pré-frontal reage automaticamente aos sinais do processamento dessas imagens. Esta resposta provém de representações que incorporam conhecimentos relativos à maneira como um certo tipo de situação tem sido habitualmente emparceirado com certas experiências emocionais na sua experiência individual.
Por isso, as emoções secundárias têm também a ver com a personalidade de cada indivíduo, sendo as suas emoções moduladas e únicas.
Para se expressarem, as emoções tomam o veículo já mencionado para as emoções primárias.
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segunda-feira, 5 de março de 2007
Emoções Primárias
As emoções primárias são as emoções experienciadas na infância, e ligadas ao comportamento animal.
Existe em cada individuo um mecanismo básico predestinado á nascença que, mediante certos estímulos do meio, produz um padrão específico de reacção do corpo, sem que haja necessidade de avaliação mental. Poderá então dizer-se que estamos programados para reagir com uma emoção de modo pré-organizado, quando determinadas características dos estímulos são detectadas.
Essas características, provindas do estímulo sensorial, vão ser processados viajando através do sistema nervoso periférico até ao sistema nervoso central. Ao passarem pela zona do tronco cerebral, os estímulos são direccionados para o córtex cerebral pelo tálamo, segundo a área a que correspondem. A informação atravessa o Giro do Cíngulo chegando por fim ao hipocampo e sendo detectada pela amígdala. Os circuitos neuronais da amígdala possuem uma representação de disposições que desencadeia a activação de um estado do corpo característico da emoção a que correspondem as características do estímulo.
É realmente emocionante descobrir tudo o que se passa aqui dentro, quando se desenvolve uma emoção!
Existe em cada individuo um mecanismo básico predestinado á nascença que, mediante certos estímulos do meio, produz um padrão específico de reacção do corpo, sem que haja necessidade de avaliação mental. Poderá então dizer-se que estamos programados para reagir com uma emoção de modo pré-organizado, quando determinadas características dos estímulos são detectadas.
Essas características, provindas do estímulo sensorial, vão ser processados viajando através do sistema nervoso periférico até ao sistema nervoso central. Ao passarem pela zona do tronco cerebral, os estímulos são direccionados para o córtex cerebral pelo tálamo, segundo a área a que correspondem. A informação atravessa o Giro do Cíngulo chegando por fim ao hipocampo e sendo detectada pela amígdala. Os circuitos neuronais da amígdala possuem uma representação de disposições que desencadeia a activação de um estado do corpo característico da emoção a que correspondem as características do estímulo.
É realmente emocionante descobrir tudo o que se passa aqui dentro, quando se desenvolve uma emoção!
domingo, 4 de março de 2007
O que é uma emoção?
Emoção no sentido etimológico, ou literal, significa “movimento para fora” .De facto, e de acordo com as concepções de António Damásio, uma emoção é um conjunto de modificações no estado do corpo que são produzidas nos diversos órgãos sob o controlo do sistema cerebral, o qual corresponde ao conteúdo dos pensamentos relativos a uma determinada entidade ou acontecimento.
Diversos autores consideram que as emoções podem ser essencialmente de duas categorias: as emoções primárias e as emoções secundárias. Aprofundaremos estes dois tipos de emoções em proximos posts!
domingo, 25 de fevereiro de 2007
O Arqueólogo do Cérebro
No seguimento do nosso estudo, tanto sobre o cérebro, como sobre as emoções humanas do ponto de vista neurológico, gostaríamos de realçar o trabalho de António Damásio, médico neurologista, neurocientista português que criou, com a esposa, um laboratório para a investigação da emoção usando o método da lesão e a imagem funcional.
Queríamos deixar-lhes aqui um pequeno agradecimento e demonstrar um sincero respeito pelo seu trabalho e pela maneira como abordam a temática da emocionalidade humana.
Segundo António Damásio, a emoção desencadeada por determinado estímulo dá origem a "um programa de acções", diferentes conforme o tipo de emoção, que provocam alterações rosto, no corpo ou no sistema endócrino (estratégias activas). O corar de um rosto, a tensão muscular, o aumento do ritmo cardíaco, ou o aumento da secreção de determinada hormona são exemplos dessas alterações fisiológicas.
Contudo, falar da emoção apenas como um programa de acções é restrito demais, considera o especialista, sustentando que existem também as estratégias cognitivas, "certos estados mentais que fazem parte do programa completo de acções". Como exemplo, o neurobiologista referiu que "a tristeza obriga a certa estratégia cognitiva": num estado de tristeza, uma pessoa não pensa num jantar agradável e divertido, mas é capaz de pensar na morte.
A questão da emoção é ainda mais complexa, porque as emoções (esses programas de acções) são desencadeadas por determinados estímulos que não têm obrigatoriamente o mesmo efeito em pessoas diferentes.
Os estímulos podem ser objectos ou situações, actuais ou existentes na mente, e alguns são evolucionais, outros são aprendidos individualmente. "Situações que causem medo ou compaixão são muito antigas e são colocadas em nós pela evolução, estão nos genomas", explicou António Damásio.
"Mas se o estímulo que desencadeia emoções é uma determinada pessoa que nada tenha a ver com a História ou evolução, mas com aspectos de aprendizagem que tenham só a ver connosco", está-se perante um estímulo individual, acrescentou.
Queríamos deixar-lhes aqui um pequeno agradecimento e demonstrar um sincero respeito pelo seu trabalho e pela maneira como abordam a temática da emocionalidade humana.
Segundo António Damásio, a emoção desencadeada por determinado estímulo dá origem a "um programa de acções", diferentes conforme o tipo de emoção, que provocam alterações rosto, no corpo ou no sistema endócrino (estratégias activas). O corar de um rosto, a tensão muscular, o aumento do ritmo cardíaco, ou o aumento da secreção de determinada hormona são exemplos dessas alterações fisiológicas.
Contudo, falar da emoção apenas como um programa de acções é restrito demais, considera o especialista, sustentando que existem também as estratégias cognitivas, "certos estados mentais que fazem parte do programa completo de acções". Como exemplo, o neurobiologista referiu que "a tristeza obriga a certa estratégia cognitiva": num estado de tristeza, uma pessoa não pensa num jantar agradável e divertido, mas é capaz de pensar na morte.
A questão da emoção é ainda mais complexa, porque as emoções (esses programas de acções) são desencadeadas por determinados estímulos que não têm obrigatoriamente o mesmo efeito em pessoas diferentes.
Os estímulos podem ser objectos ou situações, actuais ou existentes na mente, e alguns são evolucionais, outros são aprendidos individualmente. "Situações que causem medo ou compaixão são muito antigas e são colocadas em nós pela evolução, estão nos genomas", explicou António Damásio.
"Mas se o estímulo que desencadeia emoções é uma determinada pessoa que nada tenha a ver com a História ou evolução, mas com aspectos de aprendizagem que tenham só a ver connosco", está-se perante um estímulo individual, acrescentou.
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sábado, 17 de fevereiro de 2007
Um interruptor do tronco cerebral
Uma série de estudos neurológicos tem permitido uma visão mais clara da maquinaria que controla a execução das emoções. Um dos mais valiosos desses estudos foi feito numa mulher que estava a ser tratada da doença de Parkinson.
Esta doença é um problema neurológico comum que compromete a capacidade de movimento normal. Antigamente a doença era incurável, mas desde alguns anos que tem sido possível aliviar o sintoma com medicamentos especializados, o problema é que nem todos os doentes reagem bem e passado algum tempo deixam de actuar.
Por esta razão, tem vindo a desenvolver-se outra modalidade de tratamento que requer a implantação de pequenos eléctrodos no tronco cerebral dos doentes, de forma a permitir a passagem de uma corrente eléctrica de baixa intensidade e alta frequência, que modifica a forma como os núcleos motores funcionam. Quando a corrente eléctrica passa, os sintomas desaparecem como que por magia. A colocação exacta dos eléctrodos é a chave do sucesso deste tratamento.
Uma equipe de médicos habituada a este tipo de operação, certo dia colocou os eléctrodos numa paciente de sessenta e cinco anos de idade que tinha uma longa história de parkinsonismo. De súbito algo inesperado aconteceu quando a corrente eléctrica passou por um dos contactos esquerdos, exactamente dois milímetros abaixo do contacto que miraculosamente acabava com a doença. A doente suspendeu a conversa que estava a ter, e a sua face transformou-se numa mascara de tristeza, começou a chorar, a soluçar e a proferir um discurso sobre a grande tristeza que a invadia, a exaustão que estava a sentir e o desespero que não a permitia continuar a viver desta maneira.
Os médicos suspenderam então a corrente eléctrica e um minuto depois o comportamento da paciente regressou ao normal não sabendo porque se tinha sentido assim.
A corrente eléctrica havia sido dirigida para núcleos do tronco cerebral que controlam as acções que, no seu conjunto, produzem a emoção a que chamamos tristeza. Este conjunto de acções inclui movimentos da musculatura facial; movimentos de boca, faringe, e diafragma necessários para o chorar e soluçar; e diversas acções que resultam na produção e eliminação de lágrimas.
Tudo se tinha passado como se um interruptor tivesse sido ligado dentro do cérebro como resposta ao interruptor que tinha sido ligado no aparelho. Tudo se tinha passado como num concerto instrumental, cada compasso executado na altura própria, de tal modo que o repertório de acções parecia manifestar a presença de pensamentos capazes de causar tristeza.
informação retirada do livro "Ao encontro de Espinosa" de António Damásio.
Esta doença é um problema neurológico comum que compromete a capacidade de movimento normal. Antigamente a doença era incurável, mas desde alguns anos que tem sido possível aliviar o sintoma com medicamentos especializados, o problema é que nem todos os doentes reagem bem e passado algum tempo deixam de actuar.
Por esta razão, tem vindo a desenvolver-se outra modalidade de tratamento que requer a implantação de pequenos eléctrodos no tronco cerebral dos doentes, de forma a permitir a passagem de uma corrente eléctrica de baixa intensidade e alta frequência, que modifica a forma como os núcleos motores funcionam. Quando a corrente eléctrica passa, os sintomas desaparecem como que por magia. A colocação exacta dos eléctrodos é a chave do sucesso deste tratamento.
Uma equipe de médicos habituada a este tipo de operação, certo dia colocou os eléctrodos numa paciente de sessenta e cinco anos de idade que tinha uma longa história de parkinsonismo. De súbito algo inesperado aconteceu quando a corrente eléctrica passou por um dos contactos esquerdos, exactamente dois milímetros abaixo do contacto que miraculosamente acabava com a doença. A doente suspendeu a conversa que estava a ter, e a sua face transformou-se numa mascara de tristeza, começou a chorar, a soluçar e a proferir um discurso sobre a grande tristeza que a invadia, a exaustão que estava a sentir e o desespero que não a permitia continuar a viver desta maneira.
Os médicos suspenderam então a corrente eléctrica e um minuto depois o comportamento da paciente regressou ao normal não sabendo porque se tinha sentido assim.
A corrente eléctrica havia sido dirigida para núcleos do tronco cerebral que controlam as acções que, no seu conjunto, produzem a emoção a que chamamos tristeza. Este conjunto de acções inclui movimentos da musculatura facial; movimentos de boca, faringe, e diafragma necessários para o chorar e soluçar; e diversas acções que resultam na produção e eliminação de lágrimas.
Tudo se tinha passado como se um interruptor tivesse sido ligado dentro do cérebro como resposta ao interruptor que tinha sido ligado no aparelho. Tudo se tinha passado como num concerto instrumental, cada compasso executado na altura própria, de tal modo que o repertório de acções parecia manifestar a presença de pensamentos capazes de causar tristeza.
informação retirada do livro "Ao encontro de Espinosa" de António Damásio.
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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
Viajar nas circunvoluções
No seguimento da nossa viagem, decidimos informar-nos mais sobre a estrutura básica que suporta a nossa vivência emotiva – o cérebro.
De facto, ao contrario do que se possa pensar, é no cérebro que as emoções humanas se formam…
Porque necessitamos de um cérebro? Quais as suas principais funções e estruturas e de que forma é que ele controla tudo aquilo que fazemos, pensamos e até o que sentimos?
De facto, ao contrario do que se possa pensar, é no cérebro que as emoções humanas se formam…
Porque necessitamos de um cérebro? Quais as suas principais funções e estruturas e de que forma é que ele controla tudo aquilo que fazemos, pensamos e até o que sentimos?
Na segunda apresentação que produzimos, publicamos simplificadamente tudo o que aprendemos sobre o nosso centro de controlo bem como a forma como este se interrelaciona com os diversos órgãos do corpo. Seguimos assim todos os passos que um impulso nervoso e hormonal percorre ao longo do corpo e descobrimos as funções das mais sinuosas circunvoluções do córtex cerebral… (2.ª apresentação aqui)
Apreendemos nova terminologia e redefinimos conceitos sobre o organismo humano.
Aqui deixamos um convite para começar a desvendar, de uma forma simplificada, os rostos da mente!
sábado, 27 de janeiro de 2007
Planificação de um projecto a 6 mãos
Numa primeira abordagem ao tema que nos propusemos aprofundar, delineamos as nossas intenções em relação à realização do projecto.
Assim, desenvolvemos uma pequena apresentação para dar a conhecer diversos pontos que pensamos serem fulcrais para estruturar o caminho que desejamos percorrer até obter os resultados desta pesquisa em abertura. (1.ª apresentaçao aqui)
Focamos portanto, de forma introdutória, as motivações que nos inspiraram a escolher esta temática, e a forma como, após esta decisão, procuramos um título que ilustrasse de forma criativa e clara o motivo central da nossa investigação. De referir que o facto de todos os elementos do grupo terem aspirações futuras à área da medicina, bem como afinidades e gosto pela biologia, influenciaram muito a escolha do tema; e que o título do trabalho deu origem a discussões tão interessantes quanto divertidas.
Assim, desenvolvemos uma pequena apresentação para dar a conhecer diversos pontos que pensamos serem fulcrais para estruturar o caminho que desejamos percorrer até obter os resultados desta pesquisa em abertura. (1.ª apresentaçao aqui)
Focamos portanto, de forma introdutória, as motivações que nos inspiraram a escolher esta temática, e a forma como, após esta decisão, procuramos um título que ilustrasse de forma criativa e clara o motivo central da nossa investigação. De referir que o facto de todos os elementos do grupo terem aspirações futuras à área da medicina, bem como afinidades e gosto pela biologia, influenciaram muito a escolha do tema; e que o título do trabalho deu origem a discussões tão interessantes quanto divertidas.
Começamos a esboçar o projecto “Os Rostos da Mente”, definindo os seus principais objectivos, as estratégias a seguir para cumprir esses mesmos objectivos e os produtos finais que desejamos obter. Para além destes parâmetros, introduzimos também na apresentação um calendário simplificado, que nos ajudará a esquematizar e a cumprir as tarefas propostas dentro dos limites de tempo desejados.
Esta planificação, orientada pela professora, ajudou-nos a consciencializarmo-nos do projecto e a consolidar as nossas ideias, que tiveram a partir daqui uma finalidade comum: procurar as bases neurais das emoções e entender como se expressam no organismo.
São as emoções que dão colorido à vida e fazem de cada um de nós um ser distinto e dotado de personalidade. Propomo-nos enfim a compreender um pouco mais da vivência humana e da sua forma de expressão...
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
O inicio
As emoções são perturbações no nosso estado psíquico e físico, envolvendo acções ou movimentos, muitos deles públicos, que ocorrem no rosto, na voz e em todo o organismo. Mas a origem e a complexidade destas reacções é que a maioria de nós desconhece, assim como jovens curiosas e com aspirações futuras no ramo da ciência/ saúde decidimos desenvolver este projecto tão aliciante que nos levará
a percebermos melhor o que nos rodeia e o nosso próprio interior.
a percebermos melhor o que nos rodeia e o nosso próprio interior.
Desta forma, com este projecto pretendemos estudar os principais mecanismos psicobiológicos desencadeados pelas emoções humanas, para isso dividimos o nosso trabalho por alguns sub-objectivos:
- Estudar a fisiologia básica do cérebro;
- Investigar sobre o sistema neuro-hormonal;
- Conhecer em pormenor o sistema límbico;
- Estudar as principais reacções emocionais
do ser humano, e suas causas e efeitos.
Esperamos que venham espreitar este cantinho muitas vezes para que possam crescer um pouco connosco neste mundo tão nosso!
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